Ricos em gorduras boas, a ingestão de alimentos Low Carb contribui para o aumento do colesterol bom (HDL), que tem um efeito de proteção para o coração, e para a diminuição dos níveis de colesterol ruim (LDL).
Apesar da dieta lowcarb estar em evidência ultimamente ela não é uma novidade. Em meados da década de 70 ela começava a ser conhecida, baseada nos estudos do cardiologista estado-unidense Robert Atkins. A ideia central é: reduzir o consumo diário de carboidratos para 40%, substituindo eles por alimentos mais ricos em proteína, gorduras boas e carboidratos com baixo índice glicêmico.

Alguns alimentos permitidos nessa dieta são as proteínas e gorduras, por exemplo (sim, essa dieta permite a ingestão de gorduras, mas nem todas). Sem dúvida as frutas e vegetais são grandes aliadas para os que se submetem a dieta. Das proteínas, os peixes como a tilapia, atum e salmão. Carne pode ser consumida, desde que magra. Grandes exemplos são frango e peru sem pele. De maneira geral, ovos, Azeite, óleo de coco, manteiga, amêndoas, avelã, nozes, castanha-do-pará, amendoim, linhaça, girassol, gergelim, chia, cafés e chás (sem açúcar).

A polêmica por trás da dieta low carb se dá por conta da diminuição drástica da ingestão de carboidratos, que são a principal fonte de calorias da nossa alimentação. Mas a redução não significa deixar de consumir essas fontes de energia, de carboidratos, mas substituir alimentos por outros. A dieta low carb, não exige que o individuo continue a seguir a restrição alimentar, ou pelo menos rigorosamente. Contudo, é preciso cuidar para que não volte a ganhar peso novamente, o que é muito fácil de ocorrer depois que se abandona a dieta.